Sim, resolvemos ir porque o daddy pai estava assim meio empenhado para conhecer aquilo, que há tanto tempo ouviamos falar e nunca tinhamos ido. Foi no dia 13 de Agosto, um sábado daqueles óptimos, portanto um dia fabuloso, que ninguem desconfia. Para lá chegar não foi muito fácil. Para estacionar menos mal mas em terra batida numa coisa arraçada de parque de estacionamento muito mal enjambrado. Depois lá dentro ainda tivemos que esperar um bocado para comprar os bilhetes. Tempo suficiente para o puto se perder com o avô na marina, em busca de uma grande ratazana que resolveu descer até ás embarcações num acesso reservado e que por acaso se fechou atrás deles. Então no regresso, com a porta fechada, o xavi e o avô perceberam que estavam encurralados junto aos barcos e não conseguiam vir para terra. Que grande sorte ter aparecido ali um senhor polícia que lá lhes abriu a porta... Não se livraram de ouvir uma reprimenda. Depois lá dentro, e apesar de não termos esperado pelo Netinho a cantar, até nem se comeu mal. Com direito a muita gamba e camarão, ostras, pão, bebidas, alguns guardanapos de papel, balões e uns bolos para aconchegar, a noite foi bem passada. Porque os tempos são de crise creio que tão cedo não será para repetir, mas foi uma experiência de registo.
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